Diferença entre Aula Expositiva e Aula Dialogada

Todo educador sente-se mobilizado a oferecer o melhor com o objetivo de ajudar seus alunos. Um dos grandes objetivos de quem leciona, senão o principal, é receber um feedback falando do trabalho e dedicação que teve em sala de aula e ver seus alunos formados. A forma como cada professor(a) leciona, é uma característica própria, sendo bastante comum a inclinação para aula expositiva e dialogada, um dos pontos relativos a grade da instituição de ensino.

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Neste post vamos falar mais sobre o que é aula expositiva e aula dialogada. Conheça a diferença entre essas duas formas de lecionar e um pouco mais sobre elas. Veja tudo isso a seguir!

Aula dialogada

Para começarmos a mostrar a diferença entre aula expositiva e dialogada, vamos começar falando sobre o que é aula expositiva dialogada. Também conceituada como uma estratégia na hora de lecionar, as aulas expositivas dialogadas são bastante caracterizadas devido a sua exposição a conteúdos onde a participação dos alunos é ativa. Levando em conta o conhecimento prévio dos alunos em sala de aula, o grande objetivo deste modelo de lecionar em sala de aula é fazer com que os alunos questionem, discutam e interpretem o assunto em pauta.

Geralmente, em uma aula expositiva dialogada, o professor necessita de uma contextualização atraente do tema fazendo com que as estruturas sejam agradáveis para uma abordagem mental. Isso ajuda bastante na articulação das informações facilitando as questões que logo serão apresentadas. O principal ponto desta estratégia é incentivar o diálogo entre os alunos e o professor, gerando um debate saudável e construtivo em sala de aula.

Sem dúvidas, a expositiva dialogada é muito boa e faz com que os alunos questionem o que está sendo apresentado, a forma como está sendo apresentado, o porquê do assunto, a importância do assunto, tudo feito com críticas, reflexões e discussões. De acordo com especialistas no assunto, esse modelo de ensino enfatiza o senso crítico e estimula os estudantes a questionar o mundo ao seu redor.

Essa estratégia é ampla e serve para avaliar a participação de cada aluno em relação a sugestões, soluções, críticas, ponto de vista, que contribui de forma relevante para qualquer assunto abordado em sala de aula. Nessa estratégia, o diálogo é a palavra-chave que faz das atividades algo prazeroso, produtivo e conceitual. 

Considerando as dificuldades do ensino no Brasil, a carência por professores melhores remunerados, o atual momento da economia, o que já foi ou aquilo que pode vir a ser, enfim, muita coisa, pode ser alvo de estudo e trabalhado em sala de aula levando o aluno a refletir, dar sua opinião e a pensar profundamente sobre algo.

Esse é o modelo utilizado pelos gregos antigos em sala de aula. No auge da civilização grega, os filósofos e seus alunos falavam sobre o mundo ao seu redor, lançando teorias, ideias construtivas sobre tudo que fosse discutido, desde átomos, partículas, grãos de areias, o ser humano, até o cosmos, estrelas, planetas, trajetórias, espírito, alma, e muito mais.

Aula expositiva

Já quando o assunto é aula expositiva, a exposição oral/escrita é bastante enfatizada como conteúdo central das aulas ministradas. Esse modelo não faz menção aos conhecimentos prévios dos alunos em sala de aula. Tão pouco tem como objetivo o questionamento dos estudantes e sua opinião de um modo geral. Neste modelo de lecionar, o professor é quem dá as cartas e decide os rumos da aula, sendo o aluno um objeto passivo a cada assunto trabalhado em sala de aula.

A forma com que os alunos são avaliados é baseada em atividades com foco na fixação, memorização ou o famoso “decoreba”, já que neste modelo de lecionar não existe espaço para que o aluno fale sobre o assunto, dê opiniões, discuta com outros alunos e o professor sobre os tópicos do tema pautado. Não existe espaço para estimular às reflexões feitas pelos alunos em sala de aula quando o modelo de aula expositiva é enfatizado. Claro que em momentos raros os alunos são conduzidos a se expressarem quanto a um assunto, mas são momentos oportunos e engolidos pela expositiva em seguida.

A forma de avaliação é feita com provas, trabalhos, todos com foco na fixação de regras, fórmulas, eventos, tudo pronto para o aluno decorar e ser avaliado em seguida. Esse é um modelo Prussiano de lecionar, algo que surgiu com a era do militarismo, muros, sinal, uniformes, cartilhas, matando aos poucos a reflexão profunda de uma aula dinâmica como costumavam fazer os gregos e grandes pensadores.

Do ponto de vista de bons especialistas na área de ensino, mesclar as duas formas de trabalhar pode ser uma solução importante a ser adotada por qualquer instituição de ensino. Estimular o aluno a questionar, a ter curiosidade, a enxergar por sua própria ótica, sem deixar de cumprir com a grade curricular de um mundo industrializado, é possível desde que tudo seja planejado pelo professor, corpo docente e instituição de ensino.

A importância do planejamento      

De uma forma simples de entender, a aula dialogada conta com a participação dos alunos e na aula expositiva isso não acontece. Nos últimos anos, a preocupação com as aulas expositivas dialogadas tornou-se maior, e países de primeiro mundo passaram a adotar o modelo de ensino que já foi um sucesso em séculos passados. Porém, o mundo ainda é dividido quanto a forma de ensino, e por muito pende mais para o modelo Prussiano e industrial de aulas expositivas sem nada de diálogo e estímulos a reflexão dos alunos. Esse é um fato triste, mas que aos poucos começa a ser mudado.

É possível buscar o melhor das duas formas de lecionar dando voz e pensamentos próprios aos alunos. O planejamento em torno disso é algo que deve ser bastante trabalhado pelo corpo docente, pois firmar um modelo que fuja do convencional pode não ser tão fácil, ainda mais quando a ideia é introduzir uma educação com ensino voltado para o diálogo e a reflexão em um país subdesenvolvido em termos de educação.

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